Estilo 1
O aroma familiar do café a encheu de nostalgia. Ali, naquele aconchegante estabelecimento, seus destinos se entrelaçaram novamente. Olhos se encontraram, corações dispararam. A mesa vazia entre eles se tornou um palco para memórias e arrependimentos. O passado, como um fantasma, rondava o reencontro inesperado. Uma lágrima solitária escorreu, carregando consigo a dor da separação e a esperança de um novo começo.
Ela tomou a iniciativa, quebrando o silêncio que parecia pesar toneladas. "Como você está?" A pergunta, simples em sua essência, carregava camadas de significados e emoções não ditas. Ele sorriu, um gesto que ela conhecia tão bem, mas que agora parecia carregar mais do que apenas felicidade. "Melhor agora," ele respondeu, sua voz um misto de alegria e melancolia. A conversa não fluiu. Entre goles de café e trocas de olhares, como se estivessem tentando decifrar um ao outro, redescobrindo-se em meio às palavras não ditas e aos sentimentos que ainda fervilhavam sob a superfície, despediram-se sem palavras.
Removendo redundâncias, tentando orações diretas, substituindo advérbios por coisas, objetos, adjetivos...
Estilo 2
O aroma de café despertou nostalgia. Num estabelecimento aconchegante, seus destinos se cruzaram novamente. Olhares se encontraram, corações vibraram.
A mesa vazia entre eles era palco de memórias e arrependimentos. O passado assombrava o reencontro inesperado. Uma lágrima escorreu, carregando dor e esperança.
Ela quebrou o silêncio. "Como está?", perguntou, palavras carregadas de significado. Ele sorriu. "Melhor agora", respondeu, alegria e tristeza em sua voz.
Conversaram, compartilhando olhares e tentando se entender. Redescobriam-se nas palavras não ditas e sentimentos latentes.
Despediram-se em silêncio, sem palavras.
Buscando oposições de imagens...
Estilo 3
O cheirinho de café despertou saudade lá dentro. Num lugarzinho encardido, o destino deles se cruzou de novo. Olhos se encontraram, peitos batiam forte.
Na mesa vazia entre eles, saleiro e pimenteiro encenavam o último encontro, em silêncio, mais por insuficiência material do que por falta de argumentos. O que passou assombrava o encontro inesperado. Um dos dois tinha lágrimas, mas não quis chorar.
Ela quebrou o gelo. "Como tá?", perguntou, palavras carregadas de coisa. Ele sorriu. "Mejor ahora", respondeu, o timbre porteño baixo e desafinado.
Conversaram entre olhares.
Se despediram, sem palavra.